Para onde quer que vás
meus olhos náufragos te seguem.
Nua de pudores, busco-te pelas planícies,
faminta de desejos. E pelo mar.
O tempo me atravessa permeado de histórias
e me embriaga de lembranças e lamentos.
Ele abandona-me, sempre, em terras de exílio
tão distantes das rotas ansiadas…
Procuro nas estrelas o reflexo da esperança.
Em vão! Sua voz ecoa além das palavras
que se estilhaçam e transformam-se
em sopro criador. Que código é esse
que transcende o silêncio
e se faz vertigem?
(Ludmila S.)
Seu sítio é de muito bom gosto, será que é Vassilissa que resolveu dar uma voltinha e passou por aqui?
O brilho do seu olhar com certeza tem algo de Vassilissa.
Abraço do amigo
Luiz Afonso
Luiz Afonso, agradeço feliz o seu contato. Quanto à possibilidade de eu ser a Vassilissa…quem sabe? Afinal, ambas somos russas…
Grande abraço e volte sempre!