A submissão da pedra me comove.
Digo PEDRA e a lava, o cristal, a rocha revelam-se em mim,
nos órgãos, ossos, pele, na retina.
E o sêmen ígneo forja grutas, dolmens e falésias,
por entre espasmos da água e do vento.
A pedra em mim e eu, para sempre,
inscrita em seus veios:
fóssil humano impresso na face oculta do poema.
(Ludmila S.)
Como sempre, uma escritora nata. Adorei A submissão da Pedra, aliás gosto de tudo que escreve. Bjs.
moya dorogaya ,
mne vse ochen’ nravitsya! I tak jalko, chto ya ne znayu portugalskogo yazika. No vse ravno ochen’ priyatno. Spasibo za tvoi trudi. I bolshoe spasibo i teplii privet Edne -koroleve photografii.
Vsem teplii privet
Larisa