Diariamente observava a mulher, de sua solitária ilha, o nascer do sol. E o dia caminhava sem sobressaltos.
Mas à noite…Ah! À noite, quando o Cruzeiro do Sul pontuava com sua geometria luminosa o céu tinto de negro, ela abria suas longas asas e voava para a outra margem. Ia velar o sono do homem, que, sem testemunhas oculares, acordava plenamente convencido daquela anunciação.
Ludmila em Contos Mínimos
Lindo demais … imagem e texto !!!
Amo muito tudo isso! maravilhoso!