O animal que escolhera era perfeito!
Há tanto tempo anelara um, daquela espécie, que lhe pertencesse incondicionalmente!
“Carne de sua carne” disse-lhe o tatuador, enquanto o dragão, recém nascido de suas costas, abria, lentamente, as asas.
(Ludmila)
Esses seus contos mínimos me surpreendem cada vez mais!
Minimalismo surrealista. Será um novo estilo literário?
Abraços!
Olá, Marcelo!
Obrigada pelos comentários! Minimalismo surrealista…adorei! 🙂
Volte sempre!
Esqueci de parabenizá-la pelas fotos.
Escolhas perfeitas.
Marcelo
Adorei!
Abraços!
e voou … longe …
Ah…se voou! Beijos!