Conto Mínimo: Destino de passarinho
Ela nasceu sem as linhas marcando o destino nas palmas das mãos.
Nasceu para ser passarinho, pressentiu a mãe.
Cresceu trocando as penas a cada estação, mas nunca conseguiu voar.
Hoje, seu gorjeio feliz sobressai, dentre todos os outros, nos galhos mais altos
da velha mangueira.
(Ludmila Saharovsky)
Lindo, lindo…
Ohh Lud… de perto tenho uma menina que nasceu sem as linhas na palma na mão. Ela nunca saiu do ninho, mas agora está prestes a criar asas. Seu conto mínimo conforta grandemente nossas almas. Deus continue te inspirando. Bjs!!
Dinamara, que essa menininha voe alto e cante bonito, para nosso deleite!! Beijos, querida!
Me conta, como é que você consegue, em tão poucas palavras, transmitir tanta emoção? Grande abraço.
Cristina
É o treino da sensibilidade, creio eu… Grande beijo, Cristina!
esse pequeno grande poema me fez chorar… pensei, será que está falando de mim? mas como sabe?
Falo de todas nós, Raquel, pássaros perdidos nessa selva de concreto e de preconceitos… Beijão, linda!
Uia…Mal sabe ela , que a quaresmeira…pensa ser as mãos delicadas de uma
escritora…amiga, que não se sabe estrela! Uia…brinco…viajo… lindo conto, Ludmila.
Obrigada, Bosco! Você sempre presente. Você, sempre, um presente! Beijo!
Lindo demais, vou leva-lo passear …
Somos “meninas (os) passarinhos com vontade de voar…” Beijos, Mara!
Seu conto mínimo é o máximo! Tão bom ser passarinho nesta floresta em que vivemos..
Obrigada, Nelson. Sua leitura sempre me envaidece! Grande abraço!
Nesta noite gelada de outono a menininha criou asas Lud.