Outro lugar de visita obrigatória é o Museu Felícia Leirner. Localizado sobre uma colina de frente à Pedra do baú, esse enorme museu ( o maior à céu aberto da América Latina, com 35 mil metros quadrados) abriga as esculturas da premiadíssima artista polonesa radicada no Brasil, Felícia Leirner. São cerca de 108 peças de cimento e bronze distribuídas ao ar livre, por trilhas que serpenteiam a paisagem e retratam as várias fases da escultora, que nasceu em Varsóvia em 1904, morou na Polônia até 1927, quando veio para o Brasil.Foi no ateliê do renomado artista Victor Brecheret que foram criados seus primeiros trabalhos pertencentes à fase “Figurativa” e são datados de 1950 a 1958. Com o falecimento precoce de seu marido em 1962, e abalada por esta situação, Felícia Leirner resolveu afastar-se dos grandes centros de artes para refugiar-se em Campos do Jordão, instalando-se na cidade em 1965. Este foi o ponto de partida para a fase dos “Habitáculos” em 1966, onde envereda pelo território da arquitetura com esculturas habitáveis. O International Sculpture Center de Washington, através de sua revista Sculpture, classificou o Museu, em 1987, como um dos principais do mundo. E em comemoração a X Bienal, O Correio do Brasil escolheu uma escultura da Felícia para ilustrar um de seus selos. (fonte Internet)
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