É noite alta, mas o verso urge:
brota em palavras soltas em minha boca.
Tremem os dedos, antecipando letras
Na mão pousada em reverente espera.
E eis que surge a criação inteira
e a escrita, agora, é uma flor aberta
no campo sagrado do poema.
(Ludmila)
Zenilda Lua, Brisa Almeida e Reginaldo Poeta: escrevi para vocês!