(imagem 2141341Время-истекло-2.)
Olho a pedra que aprisiona a eternidade. Uma ternura fecunda preenche meu corpo pagão e me remete ao fogo e à lava que moldaram as montanhas, antes que o tempo as encapasse de veludo e vozes.
Eternidade…esse conceito incendeia-me a alma, na medida em que me reconheço um sopro breve na imensidão do tempo. Minha memória passeia por abismos e recolhe o eco que reina soberano. De quem? Das deusas ancestrais, talvez, que há muito já se foram… (Ludmila S.)