Na casa que em mim dorme, percorro os corredores das lembranças, enquanto as sombras se transformam em miragens e acendem outro espaço e outra aurora. Então, vestida de impudica ternura, toco-me o corpo incendiado de desejos e permito que o passado me alcance: é quando o tempo ganha corpo e me devora. (Ludmila com foto Internet)
Tempo, tempo, tempo…
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