O escritor pensou que sonhava, mas, a pequena figura cintilante não desapareceu quando ele esfregou os olhos: um pássaro? um anjo? uma fada? Aproximou-se tentando contato e a presença desapareceu. No dia seguinte, a mesma história. E no outro, e outro ainda.
A novela inacabada aguardava o desfecho, mas o homem, preocupado com o intruso, só pensava em como capturá-lo. O alçapão armado entre as ramagens não se percebia, e assim, o plano deu certo.
Presa entre os ferrolhos da gaiola, jazia a inspiração. (Ludmila)
Ah Lu, você é mesmo demais! Vc sabe que eu me apaixonei pelo “Te sei” e por outras tantas poesias suas. No entanto essa me pegou de jeito! Gostei muito onde a inspiração se escondeu. Te amo! bjs
Irene, querida!
Tão bem me fazem suas palavras!
Obrigada pelas leitura, pelo carinho! Beijos!