“Já se tornou rotina: Nietzsche me salva sempre. A razão? Ele era mais livre do que eu: o que o seu corpo lhe dizia ele escrevia, sem dar explicações ou oferecer fundamentos. Ele sabia que argumentos e razões não convencem” (Rubem Alves em Variações sobre o prazer)
Escrever com as mãos. Escrever com o corpo inteiro. Escrever com as intenções, os gestos, a voz, o olhar, a comida que se prepara, a casa que se arruma, o jardim que se cuida. Escrever escavando fundo a alma, a paisagem, as estações, o silêncio. Então o prazer acontece. A alegria desperta. O dom se realiza. O milagre se opera. A vida começa a ser entendida em novas linguagens e a inspiração nos toca.(Lud)
Um escrever e um descrever ! Uma vez descrito…esta escrito! E assim, ficas inscrita em mim! Parabéns Ludmila… Bosco
Que bom…estar inscrita no coração dos amigos é a melhor parte dessa história! beijos!!