Imersa no silêncio, respiro o doce aroma das palavras que ainda se abrirão
na manhã que se gesta do outro lado do horizonte,
lá onde as estrelas se acomodam em constelações
e as moiras tecem o destino humano.
Durmo e a noite me absorve, encorpada e lenta.
O céu sorri com sua boca de lua semi aberta, mal se importando com o frio que
congela a rua, a casa, os muros e suas heras, os cães insones e as roupas nos varais.
Dormem também, cansadas, as palavras. Elas que descrevem as sombras…
Não haveria sombras sem a força que permeia as palavras, nem luz, nem sangue, nem poemas.
Como entender a dor do mundo sem palavras?
Ou essa quietude plena, ou o amor?
Durmo e não sei se sonho, ou se o sonho sonha a mim!
(Ludmila)
Ah, meu Tesouro! Você sempre surpreende aos seus leitores!
Parabéns.
Livingstone
Meu lindo!
E você surpreende a mim!
Beijos!
Se todos fossem como você
Que poesia seria viver!
Palmas e bis.
Continue feliz por tudo…
Você é uma estrela e nos aquece com seu ondulado brilho.
beijo
Z
Ô Zê!
Fico sempre tão feliz quando te leio…
Obrigada por estar sempre por aqui me alimentando com o teu carinho!
Beijos!
Sonhar sem vegonha de ser feliz … Viver também sem vergonha … mistério de fé !!!