“Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço um no outro, e nunca mais se ver. 23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse… e foi assim.”
Mara Lucia Sebbem Esteves, via Facebook
Nossaa Ludmila Saharov, quase tive uma coisa aqui…de tanta emoção!!!! Vou passear com ele para outros se emocionarem. Bjs e obrigada viu
Ana Luz (Via Facebook)
Lud! Eu nao consegui ver o video pq minha net está ruim hj, mas eu estive no MOMA e assisti ao projeto! Nao participei pq confesso que me faltou coragem (boba, eu), mas fiquei horas presenciando… Foi comovente. A reaçao de cada pessoa. Umas riam, outras choravam, outras falavam como em confessionário… outras paralizavam numa introspecçao indecifrável, como se houvesse telepatia ou simplesmente o silencio ganhou o pleno lugar de sua suficiencia. Chocante e revelador!
Nossa, Ana Luz…que privilégio o seu! O vídeo é belíssimo. A emoção do reencontro deles nos torna coadjuvantes dessa historia de amor! Uma vida pessoal performática! Só a decisão de dar um abraço de adeus, assim, sem brigas, no meio da Muralha da China!……Quem dera todas as relações terminassem assim! Beijos, linda!
Mara Lucia Sebbem Esteves ( Via Facebook)
Vc complementou minha emoção com esse comentário Lud. Bjs grande viu
Ana Luz (Via Facebook)
A instalaçao ficou uma temporada inteira lá, por volta de Abril se nao me engano… Acabo de ver o vídeo. Nao fui no dia do encontro com Ulay. Imagino que esta deve ter sido a premier. Nos demais dias que fui, a cadeira ficava lá a disposição para participação do publico. Armava-se a fila e um por um ia e se sentava de cara com Marina por alguns minutos… a expressão dela era impressionante. Diante de cada expectador/participante, aparentemente a mesma. Olhar fixo, o silencio absoluto, apertos de mãos por vezes e nada mais, por outras vezes lágrimas ou sorrisos. Acho que no fundo cada um marcava ali um rito de encontro e despedida com um pouco de si mesmo. Estive lá por 3x nesse período e não houve um dia em que não tivesse fila para essa instalação. Potselui, Lud!!
Birma Vicentin (Via Facebook)
Nossa…maravilhoso…tb quase tive um treco…rs!Obrigada…